manda cagar isso. estar perdido é a única maneira que temos de nos encontrar. o que é bom para nós é bom para nós. o que não é bom para nós não é bom para nós. o mundo é tão grande que nunca lhe vamos conhecer os recantos todos. tal como o interior das pessoas. o que conta é a viagem. o que conta é o caminho. as facilidades têm tanto mérito quanto as dificuldades. o resto é como na matemática. um reles zero.
Por vezes é preceiso perder a nossa essência para a encontrar e ficar a conhece-la ainda melhor. Para dar ainda mais valor àquilo que se é. Encontrar aquilo que estava perdido dentro da pessoa... Toda a infelicidade faz parte da felicidade. Sem ela nem se que o ser humano saberia o que é sentir-se feliz e satisfeito. :P
Concordo que o que conta é a viagem e só vale a pena aquilo que vivemos nela. Mas não me sinto bem com o caos(se é que lhe posso chamar isso). A essência não a perco mantém-se a mesma do inicio da viagem, acrescento-lhe a experiência que, por vezes, de nada serve em bifurcações. Não sou infeliz, na verdade nunca o fui. Sei o que sou, cada melhor. Insatisfeito sempre! Quero sempre mais, mais do equilíbrio. Centrar o quadrado - A teoria do quadrado que um dia vou expor aqui ;) Infelizmente... perco-me facilmente... ou desviam-me facilmente. Talvez demasiado inocente.
neste momento durmo perdido em sofás. são sofás de casas de conhecidos que se vão tornando cada vez mais amigos. escrevo e procuro um trabalho interno que consiga sair de si, são os vícios do teatro. vivo constantemente em caos. como se os tapetes do mundo se evaporassem debaixo dos meus pés. cada vez gosto mais disto. a vida faz-se quase todas de rupturas. o mundo também. o dia é uma rebentação da noite e a noite é uma cegueira do dia. perder-me é o meu respirar. estar infeliz é apenas viver o momento entre duas felicidades. o resto apaga-se com o fogo. a essência é tão instável que nem é para aqui chamada.
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manda cagar isso. estar perdido é a única maneira que temos de nos encontrar. o que é bom para nós é bom para nós. o que não é bom para nós não é bom para nós. o mundo é tão grande que nunca lhe vamos conhecer os recantos todos. tal como o interior das pessoas. o que conta é a viagem. o que conta é o caminho. as facilidades têm tanto mérito quanto as dificuldades. o resto é como na matemática. um reles zero.
ResponderEliminarPor vezes é preceiso perder a nossa essência para a encontrar e ficar a conhece-la ainda melhor. Para dar ainda mais valor àquilo que se é. Encontrar aquilo que estava perdido dentro da pessoa...
ResponderEliminarToda a infelicidade faz parte da felicidade. Sem ela nem se que o ser humano saberia o que é sentir-se feliz e satisfeito. :P
Do caos para a ordem! Onde é que ela anda?
ResponderEliminarConcordo que o que conta é a viagem e só vale a pena aquilo que vivemos nela. Mas não me sinto bem com o caos(se é que lhe posso chamar isso). A essência não a perco mantém-se a mesma do inicio da viagem, acrescento-lhe a experiência que, por vezes, de nada serve em bifurcações. Não sou infeliz, na verdade nunca o fui. Sei o que sou, cada melhor. Insatisfeito sempre! Quero sempre mais, mais do equilíbrio. Centrar o quadrado - A teoria do quadrado que um dia vou expor aqui ;) Infelizmente... perco-me facilmente... ou desviam-me facilmente. Talvez demasiado inocente.
ResponderEliminarneste momento durmo perdido em sofás. são sofás de casas de conhecidos que se vão tornando cada vez mais amigos. escrevo e procuro um trabalho interno que consiga sair de si, são os vícios do teatro. vivo constantemente em caos. como se os tapetes do mundo se evaporassem debaixo dos meus pés. cada vez gosto mais disto. a vida faz-se quase todas de rupturas. o mundo também. o dia é uma rebentação da noite e a noite é uma cegueira do dia. perder-me é o meu respirar. estar infeliz é apenas viver o momento entre duas felicidades. o resto apaga-se com o fogo. a essência é tão instável que nem é para aqui chamada.
ResponderEliminarGrande commentário, um texto à Fiuza :D
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